o dia está de facto muito próximo. mais próximo até do que poderia imaginar. estes ditos 9 meses passam mesmo a voar! não damos conta e quando damos já passaram 2 meses e pouco e o tempo andou de forma estonteante. as consultas de mês a
há 27 anos nasceu aquele pequenino ser com 2Kg e pouco de gente no auge dos seus 41cm! pouco cabelo e uma cabecinha que cabia na palma da mão. os braços fugiam das mangas do babygrow mais pequeno. o nariz de tão franzino escondia-se numa cara de choro. assim era eu.
mais uma aula. desta vez falamos sobre a fisiologia do parto. palavra assustadora para as mães pois nunca se sabe o que esperar deste momento e a única certeza que temos é que o baby tem de nascer e para isso vamos buscar forças e coragem ao fim do mundo pedindo apenas que os pequeninos venham cheios de saúde e perfeitinhos prontos a ensinarem-nos como ser mães e pais.
mais um ano que iniciou e, como sabem, para mim vai ser de todo diferente (no mínimo!). contudo, no outro dia andava por aqui neste nosso mundo e encontrei o blog da Ana Rita que tinha uma publicação que, para mim, bastante original! podem vê-la aqui . talvez eu esteja um pouco "out" e esta ideia até já vos tenha surgido mas eu adorei e vou seguir com ela!
• já escondi a licenciatura para poder trabalhar; • faço coleção de terços; • não consigo dormir ou comer com portas de móveis abertos; • assim que acordo abro os estores;
antes de falarmos sobre a aula de hoje, deixo uma reflexão. nós somos seres moldados pela sociedade que nos rodeia e quando somos pais pela primeira vez muitos são os conselhos ou ("desaconselhos") dados a cada esquina e muitas vezes sem os pedirmos. nós não aprendemos na escola como ser pais nem mães. aprende-se quando o momento surge! não pedimos que a sociedade nos diga o que devemos ou não fazer e para isso temos a família mais chegada ou os amigos. quando somos mães de primeira viagem a pergunta frequente é "prefere menino ou menina?" depois de dada a resposta,
acho que procurei por ti uma vida inteira sem saber que existias. procurei por ti em letras de músicas, em finais de novelas, em contos do "viveram felizes para sempre!". procurei-te em textos escritos, palavras soltas, sorrisos alheios e tudo o que mais advém este sentimento. estavas mais perto que isso. quando apareceste não soube no imediato que eras tu. não foi